sábado, 29 de junho de 2013

Comorbidades de Asperger


Comorbidades de Asperger

 

Várias condições são mais comuns entre indivíduos com Síndrome de Asperger.Essas condições são chamadas comorbidades.

depressão
Síndrome de Asperger (SA), é uma das cinco condições encontradas no espectro do autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta principalmente a comunicação social . Há certas co-morbidades que são encontrados com bastante freqüência em indivíduos com Síndrome de Asperger. Essas condições não devem estar presentes a fim de receber um diagnóstico de Síndrome de Asperger, mas um ou mais de um geralmente é encontrada ao lado do diagnóstico como comorbidade.
Transtorno de Processamento sensorial (TPS)
Embora não seja oficialmente uma categoria de diagnóstico no Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (DSM), o transtorno de processamento sensorial é difundido entre todos os indivíduos do espectro do autismo, incluindo aqueles com síndrome de Asperger. Indivíduos com SA são geralmente mais responsivo aos estímulos sensoriais; ruídos altos, roupa áspera e texturas incomuns servem como fontes de irritação entre aqueles com SA.
Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)
Segundo um artigo publicado em Medscape, um estudo de crianças com Síndrome de Asperger mostrou que 62,5% dos participantes também apresentaram sintomas clínicos que indicam déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
Ansiedade
A ansiedade é muito comum entre os indivíduos com Síndrome de Asperger. De acordo com Tony Attwood, “Nós sabemos que mais pessoas com transtorno do espectro autista (TEA, por exemplo, síndrome de Asperger, autismo) experimentam ansiedade e depressão mais do que as pessoas que não têm TEA.” A ansiedade pode assumir a forma de transtorno obsessivo-compulsivo, medos específicos e fobias de ansiedades generalizadas.
Depressão
De acordo com um estudo SMHAI, aproximadamente 1 em cada 15 indivíduos com Síndrome de Asperger também satisfazer os critérios diagnósticos para depressão. Não se sabe exatamente o que causa a depressão, mas é provável que seja uma combinação entre a percepção do indivíduo de sua diferença de seus pares e do ostracismo que ocorre a partir destes pares. Bullying é um problema extremamente comum entre os indivíduos com SA, o que o bullying pode muito provavelmente conduzirá a um aumento da taxa de depressão entre a população.
Dispraxia
Às vezes chamado de distúrbio no planejamento motor, dispraxia é visto na grande maioria dos indivíduos com Síndrome de Asperger. Na verdade, falta de destreza motora é tão comum que um modelo de diagnóstico para a Síndrome de Asperger, Gillberg critérios para Transtorno de Asperger, inclui a falta de destreza motora como um sintoma que deve estar presente para que um indivíduo receba um diagnóstico de SA.
 Síndrome de Tourette
Apesar de não ser visto como comumente como sintomas de TDAH e ansiedade, não é raro ver indivíduos com síndrome de Tourette, assim como a Síndrome de Asperger. Síndrome de Tourette é caracterizada por tiques vocais repetitivos e motor.
Estas seis condições existentes no público em geral e na ausência de síndrome de Asperger. No entanto, a taxa de diagnóstico entre os indivíduos com SA é anormalmente elevada quando comparada com aqueles que não estão no espectro. Com o tempo, os cientistas esperam entender melhor a relação entre essas condições.

domingo, 16 de junho de 2013

SÍNDROME DE MARFAN

O que é Síndrome de Marfan?
A síndrome de Marfan é uma doença do tecido conjuntivo, o tecido que fortalece as estruturas do corpo.
As doenças do tecido conjuntivo afetam o sistema esquelético, o sistema cardiovascular, os olhos e a pele.

Causas

A síndrome de Marfan é causada por defeitos em um gene chamado fibrilina-1. A fibrilina-1 desempenha um papel importante como componente do tecido elástico.
O defeito genético também causa crescimento excessivo dos ossos longos do corpo. Isso explica a altura elevada e os braços e pernas longos vistos em pessoas com essa síndrome. Não se sabe bem como esse supercrescimento acontece.
Outras áreas do corpo que são afetadas incluem:
  • Tecido pulmonar
  • A aorta, o principal vaso sanguíneo que leva o sangue do coração para o corpo, pode se esticar ou ficar fraca (o que é chamado de dilatação aórtica ou aneurisma aórtico)
  • Os olhos, o que pode causar catarata e outros problemas
  • A pele
  • O tecido que cobre a medula espinhal
Na maioria dos casos, a síndrome de Marfan é herdada, o que significa que ela passada de geração para geração. No entanto, até 30% dos casos não têm histórico familiar. Esses casos são chamados de "esporádicos". Nos casos esporádicos, acredita-se que a síndrome seja o resultado de um novo defeito genético espontâneo



Sintomas de Síndrome de Marfan
As pessoas com a síndrome de Marfan costumam ser altas com pernas e braços longos e finos e dedos como o de uma aranha -uma doença chamada de aracnodactilia. Quando eles esticam os braços, a envergadura é maior do que a altura.
Outros sintomas incluem:
  • Tórax afundado ou saliente tórax em funil (pectus excavatum) ou peito de pombo (pectus carinatum)
  • Pés chatos
  • Palato muito arqueado ou apinhamento dental
  • Hipotonia
  • Articulações muito flexíveis
  • Problemas de aprendizado
  • Movimento do cristalino do olho em relação à sua posição normal (deslocamento)
  • Miopia
  • Mandíbula inferior pequena (micrognatia)
  • Coluna vertebral curvada para um lado (escoliose)
  • Rosto fino e estreito

terça-feira, 4 de junho de 2013

Modelos de pareceres descritivos

SUGESTÃO DE PARECER DESCRITIVO

O fazer pedagógico, aqui representado baseia-se principalmente, nas várias atividades que propõe, de que a criança ao enfrentar situações novas, faz uso de conceitos já formados anteriormente, agindo sobre eles, manipulando elementos para assim chegar à solução de possíveis problemas em busca de um novo conceito elaborado.  
À medida que as crianças crescem confrontam-se com fatos e realidades diferentes, fenômenos e coisas que as cercam: perguntam, reúnem informações, instigam-se, elaboram e reelaboram conhecimentos observados anteriormente, arriscam respostas e formulam hipóteses, geram mudanças no modo de pensar sobre a natureza, seu mundo social e sua cultura, visto que, nos primeiros anos de vida, elas apropriam-se de conhecimentos práticos do seu dia – a – dia, compartilhando esses conhecimentos com as primeiras pessoas que as cercam, com seu mundo social, constroem seus conhecimentos antes da chegada à escola.  
Estamos felizes com o progressos de _____________________durante este início de ano letivo!   
Destacamos: ______________... ( criatividade, independência, respeito com os amigos, afetividade, comunicação...)Participa das atividades propostas, __________________________... ( apresenta interesse em aprender, atenção, concentração...  (colabora nas Rodas de Conversa, Momento de Leitura, …(técnicas)Expressa suas idéias________________________ ...( sem dificuldades, seu vocabulário é rico, assimila os conteúdos com facilidade...)Sua coordenação motora _______________________( desenvolve-se a contento . está dentro de sua faixa etária...)Reconhece as___________________(letras do alfabeto , numerais - citar os temas )Pinta ____________________(dentro dos limites propostos, com variação de cores, boa noção espacial ...)Observa e explora os ambientes com interesse ...    
Recomendamos:________________________(reconhecer que há hora para tudo, saber esperar sua vez, aceitar imposições e críticas, aceitar as diferenças, dedicar-se mais aos trabalhos escolares, saber ganhar e perder, trabalhar o tom de voz, aceitar suas limitações e as limitações dos outros, se permitir errar e não desistir no percurso... ( são as dificuldades colocadas de forma indicativa ) 
Você vai longe, a cada dia que passa você me surpreende mais ! Vibro com seu sucesso!   
By Blog Aprender e Cia 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ótima reportagem!!!!!

Novela da Vida versus novela das nove!


Fiquei sabendo que alguns pais estão “decepcionados” com a LINDA, personagem autista da nova novela das 21h da Globo. À princípio não entendi o por quê, mas logo me disseram que, na verdade, alguns pais estão ansiosos para enxergarem seus próprios filhos retratados na tal personagem.
Então parece que a LINDA não retrata bem a realidade do seu filho ou da sua filha. Sua filha não gira o controle remoto. Seu filho não tapa os ouvidos ao ouvir música alta. Sei…
Vamos pensar em dois personagens famosos e e em seguida em duas pessoas reais com autismo.
Dustin Roffman – interpretou um autista no filme Rain Man. Quando eu soube que minha filha era autista cheguei a me perguntar se ela seria capaz de contar os palitos de fósforo no chão caso eu deixasse cair a caixa aberta, assim como fez o personagem! Pensei que aquele era o fiel retrato de um autista. Claro, eu não sabia NADA de autismo!
Jim Parsons – Como não amar o Sheldon? Frequentemente me perguntam se minha filha age como o famoso personagem do seriado The Big Bang Theory. Digo que o Sheldon, na verdade, age sim como um autista de alto funcionamento, um savant, um gênio. Mas o autor foi sagaz ao ocultar dos telespectadores qualquer termo associado ao autismo na série. Ninguém jamais chamou o Sheldon de autista ao longo dessas 6 temporadas que venho acompanhado. Isso geraria uma polêmica absurda e o autor deve saber disso! O Sheldon Cooper é como ele é, uma coisa caricata, explico aos meus amigos. Já a minha filha é de verdade!
Agora vejamos o exemplo de duas lindas que eu amo sem nem conhecer pessoalmente!
Temple Grandin- Fantástica! Teve muitas dificuldades para interagir, falar, ser aceita nas escolas. Sua mãe foi guerreira e teimosa numa época em que internar o filho era o caminho. Temple hoje dá palestras, faz projetos ligados à agropecuária, mora sozinha. Não faz estereotipias, mas tem sensibilidades sensoriais que ainda a incomodam muito.
Carly Fleishman- autista grave. Ainda sofre com as “teimosias” de seu corpo que insiste em engatar movimentos e sons que ela não gostaria de produzir, mas as informações chegam confusas ao seu cérebro e ela tem que filtrar o ambiente, acalmar-se, vencer seus medos. Só aos 11 anos libertou-se. Escreveu suas primeiras palavras e nunca mais parou de escrever. Hoje ajuda milhões de pais e profissionais pelo mundo a entenderem como se sente um autista.
Bem, o que essas quatro pessoas da ficção e da realidade têm a ver com a LINDA da novela “Amor à Vida” ? ABSOLUTAMENTE TUDO E ABSOLUTAMENTE NADA!
Sabem por que? Porque interpretar uma personagem autista não é diferente de interpretar uma personagem “normal”. Mesmo que a LINDA da novela fosse uma comum dona de casa ela seria diferente de todas as outras comuns donas de casa. Porque os autistas não são todos iguais! Assim como as pessoas são todas diferentes umas das outras.
Ser autista não significa que não haja uma pessoa por trás do diagnóstico. Uma pessoa com gênio forte ou tímida. Uma pessoa criativa ou preguiçosa. Uma pessoa com senso de humor apurado apesar de seu grave comprometimento dentro do espectro como a Carly. Uma pessoa com talento para entender os animais como a Temple. Uma pessoa que gosta muito de física experimental como o Sheldon.
Não um diagnóstico ambulante. Uma pessoa apenas, diferente das demais.
O que importa na história da LINDA da novela é que o tema autismo seja discutido por causa dela pela sociedade. Eu tinha muito medo dessa novela, desse retrato, sabe? Mas eu desencanei! Creio que é o momento de aproveitar o “spot light” e mostrar que agente precisa de assistência e inclusão de verdade. Que o autismo é uma condição crescente no mundo e precisamos saber por quê.
Dificilmente a novela irá tão fundo. Nas nossas angústias, nos nossos dilemas, nas nossas dúvidas. Mas isso é um detalhe agora. O tema autismo está no horário nobre, vamos nós pegar carona nessa exposição e estendê-lo aos demais horários da VIDA real.
Quem sabe daqui pra frente quando eu for embarcar com a Stella e entrar na fila preferencial a mocinha da Avianca nos olhará com outros olhos? Quem sabe não franzirá a testa quando eu disser que estamos na fila preferencial porque ela é especial e tem autismo? Lembrará a mocinha da Avianca da LINDA da novela?
Outro dia fui à padaria com uma camiseta com a palavra autismo estampada bem na frente. A senhora do caixa me olhou, torceu a boca pensativa e soltou essa: “Autismo! Ah, eu sei o que é. Não é aquela doença que a pessoa só enxerga tudo branco?”
Se a LINDA da novela esclarecer para a senhora da padaria um pouco sobre o autismo, então, meu povo, tá de bom tamanho, né! Um passo de cada vez com a cegueira da sociedade. Afinal, eu também era cega e não sabia!
Minha filha também não gira o controle remoto da TV, nem fala gaguejando e torcendo as mãozinhas. Mas a minha filha também é LINDA!
Imagem
Evellyn Diniz.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

INCLUSÃO....QUAL A MINHA OPINIÃO




Inclusão, qual a sua opinião:
* O que é?
   Inclusão é estar com... é interagir com o outro. É conviver e ter a capacidade de entender e reconhecer as necessidades deste indivíduo, é ter o privilégio de conviver e compartilhar vivências com pessoas diferentes de nós.
  É acolher todas as pessoas sem exceção!

* Por quê?
A educação inclusiva faz  a sociedade ser mais  justa , pois dá oportunidade para que todos, sem qualquer tipo de discriminação, ocupem seu espaço dentro de um contexto social. Se isso não ocorrer, as pessoas com deficiências físicas ou intelectuais, serão sempre dependentes e terão uma vida cidadã pela metade.

*Como fazer?
 Diferentemente do que muitos pensam, inclusão é mais do que matricular o aluno ou ter rampas e banheiros adaptados. É necessário que o projeto político pedagógico seja baseado na reflexão e amparado legalmente , valorizando a cultura, a história e as experiências pré-existentes do aluno.
  As práticas pedagógicas devem ser revistas , selecionadas e adequadas a cada aluno, visando a aquisição do conhecimento formal e a socialização.

* Qual a sua metodologia?
Utilizo metodologias variadas e todos os recursos disponíveis, procurando através de pesquisas e apoio especializado, encontrar meios e subsídios para embasar minhas práticas em sala de aula.


* Você tem alguma formação específica? Qual?
 O meu papel como professor é ser regente de classe, e não especialista em deficiências. Essa responsabilidade é da equipe de atendimento especializado. Apesar disso sou professora-pesquisadora com foco específico em inclusão, pois acredito que preciso me atualizar e procurar meios para melhorar o meu desempenho em sala de aula e oferecer sempre o melhor para meus alunos.

*Como é ter um estudante portador de necessidades especiais?
Devo discordar do termo " portador de necessidades especiais", pois a palavra "portador" nos remete  ao " querer portar ou não", utilizo o "ter uma deficiência física ou intelectual".
Portanto, ter um aluno com" deficiência física ou intelectual" é gratificante e emocionante, pois vibramos com cada avanço apresentado. A escola tem que ser o reflexo de como é a vida no lado de fora. O grande ganho, para todos, é viver a experiência da diferença. Se os estudantes não passam por isso na infância, mais tarde terão muita dificuldade de vencer os preconceitos.

* Como é a aceitação dos outros alunos e pais em relação ao portador de necessidades especiais?
Ótima, tanto dos alunos, quanto dos pais. Existe entre eles uma relação de amizade e um vínculo forte, que trabalhamos dentro de toda a instituição de ensino, pois a inclusão não acontece só dentro da sala de aula, mas em todo o ambiente escolar.

                                                   

sexta-feira, 26 de abril de 2013

VOCÊ SABE O QUE É DISCALCULIA?

Discalculia- o que é?
Quantas crianças no passado e ainda agora, são acusadas de  traquinas e desatentas, pois não têm aproveitamento escolar bom ou razoável. Mas na verdade podem sofrer de algum problema, que as impede de aprender.
Quem já ouviu falar de DISCALCULIA???
Querem saber o que é leiam o artigo a baixo!!!!



Discalculia é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. Para ser classificada como discalculia não pode ser causada por problemas na visão e/ou audição. O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.
Não confundir com acalculia, que se refere a perda da capacidade de calcular causada por danos neurológicos.

É uma inabilidade menos conhecida, bem como e potencialmente relacionada a dislexia ( Clique Aqui, e veja o que é Dislexia!! ) e a dispraxia (Veja aqui o que e a dispraxia!!!). A discalculia ocorre em pessoas de qualquer nível de QI, mas significa que têm frequentemente problemas específicos com matemática, tempo, medida, etc. Discalculia (em sua definição mais geral) não é rara. Muitas daquelas com dislexia ou dispraxia tem discalculia também. Há também alguma evidência para sugerir que este tipo de distúrbio é parcialmente hereditário.
Existem diversos tipos de discalculia:
  • Discalculia léxica: dificuldade na leitura de símbolos matemáticos;
  • Discalculia verbal: dificuldades em nomear quantidades matemáticas, números, termos e símbolos;
  • Discalculia gráfica: dificuldade na escrita de símbolos matemáticos;
  • Discalculia operacional: dificuldade na execução de operações e cálculos numéricos;
  • Discalculia practognóstica: dificuldade na enumeração, manipulação e comparação de objetos reais ou em imagens;
  • Discalculia ideognóstica: dificuldades nas operações mentais e no entendimento de conceitos matemáticos.
A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos. O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente.

Sinais e sintomas

Alguns dos possíveis sintomas são:
  • Dificuldades freqüentes com os números, confundindo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
  • Problemas de diferenciar entre esquerdo e direito.
  • Falta de senso de direção (para o norte, sul, leste, e oeste) e pode também ter dificuldade com uma bússula.
  • A inabilidade de dizer qual de dois números é o maior.
  • Dificuldade com tabelas de tempo, aritmética mental, etc.
  • Melhor nos assuntos tais como a ciência e a geometria, que requerem a lógica mais que as fórmulas, até que um nível mais elevado que requer cálculos seja necessário.
  • Dificuldade com tempo conceitual e julgar a passagem do tempo.
  • Dificuldade com tarefas diárias como verificar a mudança e ler relógios analógicos.
  • A inabilidade de compreender o planejamento financeiro ou incluir no orçamento, nivelar às vezes em um nível básico, por exemplo, estimar o custo dos artigos em uma cesta de compras.
  • Tendo a dificuldade mental de estimar a medida de um objeto ou de uma distância (por exemplo, se algo está afastado 10 ou 20 metros).
  • Inabilidade de apreender e recordar conceitos matemáticos, régras, fórmulas, e seqüências matemáticas.
  • Dificuldade de manter a contagem durante jogos.
  • Dificuldade nas atividades que requerem processamento de seqüências, do exame (tal como etapas de dança) ao sumário (leitura, escrita e coisas sinalizar na ordem direita). Pode ter o problema mesmo com uma calculadora devido às dificuldades no processo da alimentação nas variáveis.
  • A circunstância pode conduzir em casos extremos a uma fobia da matemática e de dispositivos matemáticos (por exemplo números).

Causas potenciais

Os cientistas procuram ainda compreender as causas da discalculia, e para isso têm investigado em diversos domínios.
  • Neurológico: Discalculia foi associada com as lesões ao supramarginal e os giros angulares na junção entre os lóbulos temporal e parietal do cortex cerebral.
  • Déficits na Memória de Trabalho (Memória Operacional): Adams e Hitch discutem que a Memória de Trabalho é um fator principal na adição mental. Desta base, Geary conduziu um estudo sugerindo que a discalculia se dava por conta de um deficit da Memória de Trabalho. Entretanto, o problema é que as deficiências da Memória de Trabalho são confundidos com dificuldades de aprendizagem gerais, assim os resultados de Geary não podem ser específicos ao discalculia mas podem refletir um déficit de aprendizagem maiores.
Pesquisas feitas por estudiosos de matemática mostraram aumento da atividade de EEG no hemisfério direito durante o processo de cálculo algorítmico. Há alguma evidência de déficits direitos do hemisfério na discalculia.
Outras causas podem ser:
  • Um quociente de inteligência baixo (menos de 70, embora as pessoas com o QI normal ou elevado possam também ter discalculia).
  • Um estudante que tem um instrutor cujo o método de ensinar a matemática seja duro de compreender para o estudante.
  • Memória a curto prazo que está sendo perturbada ou reduzida, fazendo-a difícil de recordar cálculos.
  • Desordem congênita ou hereditária. As indicações da mostra dos estudos desta, mas não são ainda concreto.
  • Uma combinação destes fatores.

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