ESTE BLOG TEM A FINALIDADE DE DAR SUPORTE AO MINIC@ST DA MIH( PODS CURTOS) QUE ABORDA ASSUNTOS SOBRE EDUCAÇÃO (INCLUSIVA OU NÃO), ATUALIDADES E ESSE "ALGO A MAIS " QUE É A NOSSA VIDA DIÁRIA. FALA SOBRE TUDO...OU QUASE TUDO DE MANEIRA DIRETA E BREVE, POIS GOSTO DE FALAR E ESCREVER...ENTÃO...VENHA...ME ACOMPANHE!!!(ANTIGO BLOG MIRI@N E CIA)
domingo, 17 de fevereiro de 2013
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Transtorno Desafiador Opositivo
- Características Diagnósticas
A característica essencial do Transtorno Desafiador Opositivo é um padrão recorrente de comportamento negativista, desafiador, desobediente e hostil para com figuras de autoridade, que persiste por pelo menos 6 meses e se caracteriza pela ocorrência freqüente de pelo menos quatro dos seguintes comportamentos:
- perder a paciência, discutir com adultos, desafiar ativamente ou recusar-se a obedecer a solicitações ou regras dos adultos , deliberadamente fazer coisas que aborrecem outras pessoas, responsabilizar outras pessoas por seus próprios erros ou mau comportamento, ser suscetível ou facilmente aborrecido pelos outros, mostrar-se enraivecido e ressentido, ou ser rancoroso ou vingativo.
Os comportamentos negativistas ou desafiadores são expressados por teimosia persistente, resistência a ordens e relutância em comprometer-se, ceder ou negociar com adultos ou seus pares. O desafio também pode incluir testagem deliberada ou persistente dos limites, geralmente ignorando ordens, discutindo e deixando de aceitar a responsabilidade pelas más ações. A hostilidade pode ser dirigida a adultos ou a seus pares, sendo demonstrada ao incomodar deliberadamente ou agredir verbalmente outras pessoas (em geral sem a agressão física mais séria vista no Transtorno da Conduta).
As manifestações do transtorno estão quase que invariavelmente presentes no contexto doméstico, mas podem não ser evidentes na escola ou na comunidade. Os sintomas do transtorno tipicamente evidenciam-se mais nas interações com adultos ou companheiros a quem o indivíduo conhece bem, podendo assim não serem perceptíveis durante o exame clínico. Em geral, os indivíduos com este transtorno não se consideram oposicionais ou desafiadores, mas justificam seu comportamento como uma resposta a exigências ou circunstâncias irracionais.
- Características e Transtornos Associados
As características e transtornos associados variam em função da idade do indivíduo e gravidade do Transtorno Desafiador Opositivo. No sexo masculino, o transtorno é mais prevalente entre aqueles indivíduos que, nos anos pré-escolares, têm temperamento problemático (por ex., alta reatividade, dificuldade em serem acalmados) ou alta atividade motora. Durante os anos escolares, pode haver baixa auto-estima, instabilidade do humor, baixa tolerância à frustração, blasfêmias e uso precoce de álcool, tabaco ou drogas ilícitas. Existem, freqüentemente, conflitos com os pais, professores e companheiros. Pode haver um círculo vicioso, no qual os pais e a criança trazem à tona o que há de pior um do outro. O Transtorno Desafiador Opositivo é mais prevalente em famílias nas quais os cuidados da criança são perturbados por uma sucessão de diferentes responsáveis ou em famílias nas quais práticas rígidas, inconsistentes ou negligentes de criação dos filhos são comuns. O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade é comum em crianças com Transtorno Desafiador Opositivo, bem como os Transtornos da Aprendizagem e da Comunicação.
- Características Específicas à Idade e ao Género
Uma vez que o comportamento oposicional temporário é muito comum em crianças pré-escolares e adolescentes, deve-se ter cuidado ao fazer o diagnóstico de Transtorno Desafiador Opositivo, especialmente durante esses períodos do desenvolvimento. O número de sintomas de oposição tende a aumentar com a idade. O transtorno é mais prevalente em homens do que em mulheres antes da puberdade, mas as taxas são provavelmente iguais após a puberdade. Os sintomas em geral são similares em ambos os gêneros, à exceção do fato de que os homens podem apresentar mais comportamentos de confronto e sintomas mais persistentes.
PrevalênciaAs taxas de Transtorno Desafiador Opositivo são de 2 a 16%, dependendo da natureza da amostra populacional e métodos de determinação.
O Transtorno Desafiador Opositivo em geral manifesta-se antes dos 8 anos de idade e habitualmente não depois do início da adolescência. Os sintomas opositivos freqüentemente emergem no contexto doméstico, mas com o tempo podem aparecer também em outras situações. O início é tipicamente gradual, em geral se estendendo por meses ou anos. Em uma proporção significativa dos casos, o Transtorno Desafiador Opositivo é um antecedente evolutivo do Transtorno da Conduta.
PrevalênciaAs taxas de Transtorno Desafiador Opositivo são de 2 a 16%, dependendo da natureza da amostra populacional e métodos de determinação.
O Transtorno Desafiador Opositivo em geral manifesta-se antes dos 8 anos de idade e habitualmente não depois do início da adolescência. Os sintomas opositivos freqüentemente emergem no contexto doméstico, mas com o tempo podem aparecer também em outras situações. O início é tipicamente gradual, em geral se estendendo por meses ou anos. Em uma proporção significativa dos casos, o Transtorno Desafiador Opositivo é um antecedente evolutivo do Transtorno da Conduta.
- Padrão Familiar
O Transtorno Desafiador Opositivo parece ser mais comum em famílias nas quais pelo menos um dos pais tem uma história de Transtorno do Humor, Transtorno Desafiador Opositivo, Transtorno da Conduta, Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, Transtorno da Personalidade Anti-Social ou um Transtorno Relacionado a Substâncias. Além disso, alguns estudos sugerem que as mães com Transtorno Depressivo estão mais propensas a terem filhos com comportamento oposicional, mas não está claro o grau em que a depressão materna é causa ou conseqüência do comportamento oposicional nas crianças. O Transtorno Desafiador Opositivo é mais comum em famílias nas quais existe séria discórdia conjugal.
(créditos: Casa dos Professores Especiais)
A Educação Inclusiva no Brasil ainda está em seu estágio embrionário!
A Educação Inclusiva no Brasil ainda está em seu estágio embrionário!
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “...atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com DEFICIÊNCIAS, preferencialmente na rede regular de ensino”.
Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno com deficiência. Por exemplo, em uma classe regular com inclusão pode haver um aluno surdo que necessite de um professor de apoio que saiba LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para auxiliá-lo em todas as disciplinas.
É necessário um professor de apoio para cada aluno com deficiência!
Atualmente, já se tornou uma realidade nas redes públicas de ensino, alunos com deficiências frequentarem a escola em salas de aula com inclusão. Isso é importante para que, “independentemente do tipo de deficiência e do grau de comprometimento, possam se desenvolver social e intelectualmente na classe regular” (BENITE, BENITE, PEREIRA, 2011, p. 48).
Isso com certeza é um avanço em relação ao passado, quando um jovem deficiente era excluído da sociedade, sendo mantido somente dentro de sua casa; além de não receber nenhum tipo de educação e de não participar de contatos ou atividades sociais, muitas vezes sendo até mesmo maltratado.
Entretanto, para que a inclusão de fato se concretize, é necessário que os professores estejam preparados para lidar com esse tipo de situação. O art. 59, inciso III, diz que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com deficiências “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (Brasil, 1996, p. 44).
Porém, não é isso que é verificado na realidade. Silva e Retondo (2008) citam Bueno (1999), dizendo que:
“de um lado, os professores do ensino regular não possuem preparo mínimo para trabalhar com crianças que apresentem deficiências evidentes e, por outro, grande parte dos professores do ensino especial tem muito pouco a contribuir com o trabalho pedagó¬gico desenvolvido no ensino regular, na medida em que têm calcado e construído sua competência nas dificuldades específicas do alunado que atendem” (SILVA e RETONDO, 2008, p. 28).
Por isso, torna-se urgente que os alunos de Pedagogia, de Psicologia, das demais licenciaturas e todos os outros profissionais que terão contato com os alunos com deficiências, recebam em sua formação esse preparo. É necessário que todos fiquem “atentos para propostas pedagógicas que auxiliem os docentes no melhoramento de suas concepções e fazeres escolares” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 37).
Os professores enfrentam dificuldades não só em transmitir para esses alunos as disciplinas específicas em suas áreas de formação, mas falta também o próprio conhecimento “para lidar com a língua brasileira de sinais (libras) e com a presença de intérpretes em suas aulas” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 38). Isso se torna ainda mais complicado quando se trata de professores de ciências, como a Química, pois enfrentam grandes dificuldades em lidar com a construção do conhecimento científico voltado para esse grupo específico. Por exemplo, os alunos surdos sofrem muito com essa questão, porque a Química contém uma linguagem específica, que muitas vezes não tem como ser traduzida para LIBRAS, dificultando, assim, a construção do conhecimento.
Segundo Silveira e Souza (2011, p.38), o resultado é que mesmo estando em sala de aula, muitos alunos com necessidades especiais acabam sendo apartados ou excluídos – ocorre um distanciamento deles, que não conseguem dar continuidade aos estudos.
Se existirem profissionais capacitados para realizar a educação inclusiva, o educando com necessidades especiais
receberá o devido apoio para prosseguir em seus estudos e carreira profissional.
Além dos professores que não são bem preparados, as próprias instituições de ensino não contam com recursos físicos e didáticos que visam atender às necessidades desses alunos. Por exemplo, alunos cegos necessitam de todos os livros didáticos em Braile, cadeirantes precisam que a estrutura física da escola esteja preparada para recebê-los, tendo, por exemplo, rampas, corrimãos, banheiros adaptados, entre outros aspectos. Infelizmente, não é isso que se vê em muitas escolas da rede pública, principalmente em escolas mais afastadas do centro urbano, que carecem de condições mínimas para continuarem funcionando.
Focalizando, porém, no educador, existem cada vez mais pesquisas pautadas nessa formação dos professores voltada para a educação inclusiva. Uma atividade que pode ajudar durante essa formação é “estabelecer uma via de comunicação com instituições e escolas que trabalham com alunos com necessidades educacionais especiais” (SILVA e RETONDO, 2008, p. 28). A elaboração de vários projetos pode ser de auxílio nesse sentido, bem como a inclusão da disciplina Aspectos éticos-políticos-educacionais da normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais, nos cursos de graduação citados, conforme a indicação do Ministério da Educação, portaria 1.793/94 (Brasil, 1994).
A educação inclusiva no Brasil ainda está em seu estado embrionário, e sabemos que o apoio e o investimento dos governos são necessários. Todavia, esperamos que o contínuo aprimoramento de projetos nesse sentido, tanto na formação, como na formação continuada de professores, com o tempo sane ou pelo menos minimize os pontos decadentes do atendimento aos portadores de necessidades especiais.
Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno com deficiência. Por exemplo, em uma classe regular com inclusão pode haver um aluno surdo que necessite de um professor de apoio que saiba LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para auxiliá-lo em todas as disciplinas.
É necessário um professor de apoio para cada aluno com deficiência!
Atualmente, já se tornou uma realidade nas redes públicas de ensino, alunos com deficiências frequentarem a escola em salas de aula com inclusão. Isso é importante para que, “independentemente do tipo de deficiência e do grau de comprometimento, possam se desenvolver social e intelectualmente na classe regular” (BENITE, BENITE, PEREIRA, 2011, p. 48).
Isso com certeza é um avanço em relação ao passado, quando um jovem deficiente era excluído da sociedade, sendo mantido somente dentro de sua casa; além de não receber nenhum tipo de educação e de não participar de contatos ou atividades sociais, muitas vezes sendo até mesmo maltratado.
Entretanto, para que a inclusão de fato se concretize, é necessário que os professores estejam preparados para lidar com esse tipo de situação. O art. 59, inciso III, diz que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com deficiências “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (Brasil, 1996, p. 44).
Porém, não é isso que é verificado na realidade. Silva e Retondo (2008) citam Bueno (1999), dizendo que:
“de um lado, os professores do ensino regular não possuem preparo mínimo para trabalhar com crianças que apresentem deficiências evidentes e, por outro, grande parte dos professores do ensino especial tem muito pouco a contribuir com o trabalho pedagó¬gico desenvolvido no ensino regular, na medida em que têm calcado e construído sua competência nas dificuldades específicas do alunado que atendem” (SILVA e RETONDO, 2008, p. 28).
Por isso, torna-se urgente que os alunos de Pedagogia, de Psicologia, das demais licenciaturas e todos os outros profissionais que terão contato com os alunos com deficiências, recebam em sua formação esse preparo. É necessário que todos fiquem “atentos para propostas pedagógicas que auxiliem os docentes no melhoramento de suas concepções e fazeres escolares” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 37).
Os professores enfrentam dificuldades não só em transmitir para esses alunos as disciplinas específicas em suas áreas de formação, mas falta também o próprio conhecimento “para lidar com a língua brasileira de sinais (libras) e com a presença de intérpretes em suas aulas” (SILVEIRA e SOUZA, 2011, p. 38). Isso se torna ainda mais complicado quando se trata de professores de ciências, como a Química, pois enfrentam grandes dificuldades em lidar com a construção do conhecimento científico voltado para esse grupo específico. Por exemplo, os alunos surdos sofrem muito com essa questão, porque a Química contém uma linguagem específica, que muitas vezes não tem como ser traduzida para LIBRAS, dificultando, assim, a construção do conhecimento.
Segundo Silveira e Souza (2011, p.38), o resultado é que mesmo estando em sala de aula, muitos alunos com necessidades especiais acabam sendo apartados ou excluídos – ocorre um distanciamento deles, que não conseguem dar continuidade aos estudos.
Se existirem profissionais capacitados para realizar a educação inclusiva, o educando com necessidades especiais
receberá o devido apoio para prosseguir em seus estudos e carreira profissional.
Além dos professores que não são bem preparados, as próprias instituições de ensino não contam com recursos físicos e didáticos que visam atender às necessidades desses alunos. Por exemplo, alunos cegos necessitam de todos os livros didáticos em Braile, cadeirantes precisam que a estrutura física da escola esteja preparada para recebê-los, tendo, por exemplo, rampas, corrimãos, banheiros adaptados, entre outros aspectos. Infelizmente, não é isso que se vê em muitas escolas da rede pública, principalmente em escolas mais afastadas do centro urbano, que carecem de condições mínimas para continuarem funcionando.
Focalizando, porém, no educador, existem cada vez mais pesquisas pautadas nessa formação dos professores voltada para a educação inclusiva. Uma atividade que pode ajudar durante essa formação é “estabelecer uma via de comunicação com instituições e escolas que trabalham com alunos com necessidades educacionais especiais” (SILVA e RETONDO, 2008, p. 28). A elaboração de vários projetos pode ser de auxílio nesse sentido, bem como a inclusão da disciplina Aspectos éticos-políticos-educacionais da normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais, nos cursos de graduação citados, conforme a indicação do Ministério da Educação, portaria 1.793/94 (Brasil, 1994).
A educação inclusiva no Brasil ainda está em seu estado embrionário, e sabemos que o apoio e o investimento dos governos são necessários. Todavia, esperamos que o contínuo aprimoramento de projetos nesse sentido, tanto na formação, como na formação continuada de professores, com o tempo sane ou pelo menos minimize os pontos decadentes do atendimento aos portadores de necessidades especiais.
Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
domingo, 10 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
ATITUDES INCLUSIVAS
ATITUDES
INCLUSIVAS FUNDAMENTAIS EM EDUCAÇÃO
Tradução
de Romeu Kazumi Sassaki, 1998.
Todo educador comprometido com a filosofia da inclusão. ..
o
... está mais
interessado naquilo que o aluno deseja aprender do que em rótulos sobre
ele.
o
... respeita o potencial de cada aluno e aceita todos os estudantes
igualmente.
o
... adota urna abordagem que propicie ajuda na solução de problemas e
dificuldades.
o
... acredita que todos os educandos conseguem desenvolver habilidades
básicas.
o
... estimula os educandos a direcionarem seu aprendizado de modo a
aumentar sua autoconfiança, a participar mais plenamente na sociedade, a usar
mais o seu poder pessoal e a desafiar a sociedade para a
mudança.
o
... acredita nos alunos e em sua capacidade de
aprender.
o
... deseja primeiro conhecer o aluno e aumentar a sua
autoconfiança,
o
... acredita que as metas podem ser estabelecidas e que, para
atingí-Ias, pequenos passos podem ser úteis.
o
... defende o princípio de que todas as pessoas devem ser incluídas
em escolas comuns da comunidade.
o
... sabe que ele precisa prover suportes (acessibilidade
arquitetônica, atendentes pessoais, profissionais de ajuda, horários flexíveis
etc.) a fim de incluir todos os alunos.
o
... está preparado para indicar recursos adequados a cada necessidade
dos alunos, tais como: livros, entidades, aparelhos.
o
... sabe que a aprendizagem deve estar baseada nas metas do aluno e
que cada aluno será capaz de escolher métodos e materiais para aprender as
lições.
o
... sabe que, nos programas de alfabetização, os seguintes métodos
são eficientes: redação de experiências com linguagem, histórias e outros
textos sobre temas que o aprendiz conhece; alfabetização assistida por
computador; material disponível no cotidiano do público; leitura assistida ou
pareada usando livros convencionais e livros falados; debate após atividade
extra-classe; coleção de histórias de vida dos próprios alunos; uso da lousa
para escrever um texto em grupo; colagem com recortes de revistas, entre
outros.
o
... fornece informações sobre recursos externos à escola e intermedia
a conexão com pessoas e entidades que possam ajudar o aluno na
comunidade.
o
... estimula outras pessoas importantes na vida do aluno a se
envolverem com o processo educativo.
o
... é flexível nos métodos de avaliação pois sabe que os testes,
provas e exames provocam medo e ansiedade nos alunos.
o
... utiliza as experiências de vida do próprio aluno como fator
rnotivador da aprendizagem dele.
o
... indaga primeiro se o aluno quer partilhar
dados sobre sua deficiência e só em caso afirmativo passa essa informação para
outras pessoas.
o
... é um bom ouvinte para que os alunos possam falar sobre a
realidade da vida que levam.
o
... adota a abordagem centrada-no-aluno e ajuda os estudantes a
desenvolverem habilidades para o uso do poder pessoal no processo de mudança da
sociedade.
Fonte: The Roeher lnstitute. Speaking of Equality: A Guide to Choosing an Inclusive Literacy Program for People with
lntellectual Disability, Their Families, Fdends and Support Workers. North York, Ontario: The Roeher lnstitute, 1995, 35 p.
O PORCO ESPINHUDO
textos
Estória do Porco
Espinhudo
extraído do livro
Somos Todos Iguais?
Era uma
vez uma cidade que se chamava Porcolândia.Lá moravam muitos porcos espinhos(1)
Eles estavam com um problema : Quando estava muito frio, queriam ficar
juntinhos, por causa do calor do corpo, só que se espinhavam uns aos outros. Um
dizia ;”-Ai! Sai para lá…”outros diziam “- Toma cuidado com seus espinhos, tá me
machucando Espinhudo” (2)
Espinhudo era um porco espinho muito legal! Não queria machucar os
outros! Mas como fazer? Ele também tinha espinhos...(3)
Aí o
Espinhudo pensou: ”- Já sei! Vamos ficar bem longe, assim ninguém se machuca!
(4) Aí então, arrumaram dois problemas : ficaram com frio, e todos tinham que
gritar para conversar.. Eles gritavam :”- Ei, você aí ! É.. é com você mesmo !!!
Tá ouvindo ????
Como
resolver? (5) Como ficar perto, sem espinhar ninguém e conseguir conversar?
(6)
Conclusão com as
crianças: Ficar próximo, respeitando os espaços e os espinhos dos outros,
perguntando: “- Tá bom aqui?”
Tente explorar o texto
com uma vivencia corporal é muito produtivo.
Converse em roda com as
crianças sobre os temas , ajudando-os a pensar e buscar soluções,
por exemplo seguindo os
números do texto:
-
(1) (pergunta –se às crianças se sabem o que é um porco espinho/ o que é espinho).
-
(2) (fazer essa vivência corporal com as crianças)
-
(3) (perguntar as crianças qual a solução para esse problema).
-
(4) (fazer a vivência corporal com as crianças – Como seria ficar bem longe?/
-
(5) (fazer outra vivência corporal com as crianças)
-
(6) (perguntar as crianças como ajudar o Espinhudo )
Convide as
crianças para realizarem um desenho livre após a
vivência.
Tenho certeza que elas vão
adorar!
Boa
sorte e sucesso!
(EXTRAÍDO DO SITE : SOMOS TODOS IGUAIS)
Um site interessante
" Todos
somos iguais e na realidade, as diferentes raças humanas se tornam algo
superficial, já que todos nós viemos do mesmo lugar e possuímos um laço familiar
com uma mesma mulher. A razão pela qual nos vemos diferentes uns aos outros
deve-se a diferenças ambientais e a mudanças de nossa pele e cultura no decorrer
dos anos... contudo, somos todos iguais!" (mother of us
all.) - http://dsc.discovery.com/
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O Blog C@st da Mih compõe o MiniC@st da Mih e como o nome já diz é um mini podcast de maior freqüência , podendo ser diário ou semanal...de...
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Onde escutar ... Episódio 21 Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/us/ podcast/prof-mi-coisas-de- escola/id1517615517?uo=4 Spotify...